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Mensagem por Andreia do Carmo Sex 26 Mar 2010 - 23:58

Conversão Conversao


Conversão é um reencontro com Deus


Não é o nosso esforço que nos justifica

Causa-nos uma sensação de desconforto cada vez que ouvimos falar em penitência ou mudança de vida. Aprendemos tão bem a lição (legítima) da autoestima, que nos parece tirar do esquema qualquer alusão a fraquezas nossas, ou pior ainda, a pecados. Trata-se de uma verdadeira crise de compreensão da penitência. Soa estranho aos ouvidos quando Jesus insiste na conversão do coração. Mas toda a crise traz em si a esperança de uma superação, para inaugurar tempos novos.
Precisamos ter clareza sobre o valor das penitências: jejuns, subir escadas de joelhos, flagelar-se, não comer carne, ou até carregar pedra na cabeça... Tudo isso pode ser feito, quando entregamos essa penitência a Cristo, para estarmos unidos a Ele na Sua dor. “O sangue de Jesus nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1, 7). Não é o nosso esforço que nos justifica. “Eis aquele que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29). A penitência, entendida como virtude, é um esforço permanente do cristão para se manter na santidade e na perfeição. Também para superar as fragilidades da vida. É um ideal jamais completado nesta vida. Ninguém deve ser cristão para ser penitente. Mas ao contrário, se deve ser penitente para ser bom cristão.
Essa verdadeira ascese deve nos acompanhar na vida. Mas a Santa Igreja nos convida a isso, de maneira mais acentuada, no tempo quaresmal (como também em todas as sextas-feiras do ano). O que se pede é tão pouco, nada impossível de cumprir. A nossa Mãe Igreja nos pede um jejum mitigado e a abstinência de alguma coisa que muito nos agrada. Isso na Sexta-feira Santa, como também nas demais sextas-feiras do ano (exceção é o tempo pascal).
Essas penitências devem levar à coroa de todo arrependimento: a prática da caridade para com o próximo. Vejam como o Papa Bento XVI sugeriu penitências muito mais pesadas ao povo irlandês, para alcançar o perdão pelos pecados sexuais praticados pelo clero. Tenho certeza de que o povo católico desse país [Irlanda] vai aceitar tal purificação. Será um novo começo para uma comunidade mais fiel e mais santa. A Irlanda vai reencontrar o seu caminho de justificação em Cristo.
Dom Aloísio R. Oppermann - Arcebispo de Uberaba


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Mensagem por Andreia do Carmo Seg 29 Mar 2010 - 21:34

Ainda á tempo para a conversão
“Quando chegou perto da descida do monte das Oliveiras, a multidão dos discípulos, aos gritos e cheia de alegria, começou a louvar a Deus por todos os milagres que tinha visto. Todos gritavam: “Bendito o rei, que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!” Do meio da multidão, alguns dos fariseus disseram a Jesus: “Mestre, repreende teus discípulos!” Jesus, porém, respondeu: “Eu vos declaro: se eles se calarem, as pedras gritarão”. (Lucas 9,35 - 40)
Enquanto o povo gritava: hosana, o filho de Davi e proclamando, Jesus estava no burro sabendo que era a sua última semana, pois na sexta-feira Ele morreria.

Porque o povo aclama: hosana, filho de Davi? Porque no coração do povo que era escravo dos romanos, achava que Jesus iria acabar com os romanos e eles estariam livre. Mas Jesus sabia que estava indo morrer para salvação de todo povo.

“Ora, havia alguns gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa. Estes, pois, dirigiram-se a Filipe, que era de Betsaida da Galiléia, e rogaram-lhe, dizendo: Senhor, queríamos ver a Jesus. “ Filipe foi dizê-lo a André, e então André e Filipe o disseram a Jesus. E Jesus lhes respondeu, dizendo: E chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado. Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. (João 12, 21 – 24)

Se Jesus não morresse não seriamos salvos. Se Jesus não morresse todos nós iramos para o inferno. A única pessoa que podemos pedir para morrer é Jesus, porque se Ele não morrer pereceremos no inferno. Precisamos pedi a Deus que morra por nós.
'Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.'

Nesta vida não podemos reclamar da cruz, porque Jesus passou sem reclamar, então devemos seguir os passos de Jesus, e assim também seremos honarrado.

Vocês são filhos de Deus e muito honrado, Jesus morreu por você.

O Senhor é tão apaixonado por mim e por você, e porque foi tão apaixonado que Ele pegou a cruz, Ele pegou a arma que o mataria.

Conversão Hjgf

Vamos entrar na Semana Santa com a certeza que precisamos ser santos. Lutemos porque chegaremos ao paraiso.
Ainda há tempo de buscar a conversão!!
--------------------------------------------------------------

Padre José Augusto
Padre da Comunidade Canção Nova

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Mensagem por Andreia do Carmo Seg 29 Mar 2010 - 21:47

Conversão Caminhofa
O caminho do amor não é o mais fácil
É preciso disposição para mudar de vida
Nesta Quaresma, celebramos algo que acontece, se atualiza e se manifesta. É vivo. Jesus veio para nos salvar e não para nos condenar. Essa luz e verdade, que é proclamada. Mesmo que exista incredulidade e resistência, Cristo nunca deixa de proclamar a verdade. Mas, para isso, precisamos viver esse tempo de prova e preparação. A experiência cristã nos convoca a essa realidade. Se a Palavra de Deus não permanece em nós, fazendo morada, a dureza do nosso interior, as incoerências e insensibilidades não cessam nunca.
Muitos daqueles que perseguiam a Jesus, buscando um motivo para condená-Lo, ouviram a Palavra de Deus, mas não buscaram mudança de vida. Até mesmo a Palavra que eles diziam observar, não estava no profundo do interior deles, não fazia morada neles.
"Se minha Palavra não permanecer em vós não podereis ser meus discípulos" (cf. Jo 8,31).
Permanecer, para São João, é experimentar Cristo. É ser verdadeiro discípulo. Morada lembra casa, que lembra intimidade, familiaridade. Aquele que traz a Palavra em seu interior torna-se alguém que tem intimidade com Deus.
Nesta Quaresma precisamos refletir sobre isso. Como está nossa relação com o Senhor? A Palavra de Deus encontrou morada em nós?
Quando você for se confessar, pergunte-se isto: você quer simplesmente apresentar os pecados ao sacerdote ou quer mudança? Só apresentá-los não basta. É preciso querer a mudança, senão, nada acontece. E vai ser apenas mais uma Quaresma. Contudo, é preciso disposição para mudar de vida. Pensar em "como" essa mudança vai acontecer de forma prática. A conversão maior é deixarmos todo desamor para assumir Deus, que é amor.
Sem experiência de amor não consiguimos deixar o desamor. Só existe fidelidade para o coração que ama e se deixa amar por Deus.
Em Êxodo está escrito que trocaram o Deus verdadeiro. E quantos de nós ainda estão adorando seus pecados, suas feridas? Pois, enquanto não aderirmos ao Deus verdadeiro, continuaremos perdidos, adorando outras coisas, e não adorando ao verdadeiro Deus, o essencial.
É no coração que está o centro das decisões, onde acolhemos o testemunho do Senhor. Quem rejeita Jesus, rejeita o Pai. Quem testemunha é o Pai. Não basta ver as obras, ler as Sagradas Escrituras, é preciso que a Palavra habite em nós. A Palavra precisa habitar em você para que aconteça a experiência verdadeira com o Senhor.
Mesmo diante da desobediência, o Senhor não desiste de nós. Ele está à sua espera. O Reino de Deus só se constrói na paciência. Quem não sabe esperar, erra.
Em Êxodo, lembramos o episódio daquele povo que, cansado com a situação enfrentada, resolve partir para a idolatria. Não são poucos os que hoje, diante das situações da necessidade de esperar, abandonam a Deus e buscam as soluções humanas em vez de esperar as promessas do Altíssimo. Essas pessoas jogam as promessas do Senhor fora, porque não sabem esperar.
Avalie, na sua vida, situações nas quais você cometeu erros, porque não quis esperar. Você se desesperou e errou. Até quando vai ser assim? Até quando vamos ser imediatistas e não vamos esperar no Senhor?
Precisamos aprender a esperar. Aprendamos com a Sagrada Escritura, com o Senhor, a ter um coração paciente. "Eu não entendo, mas eu espero". Precisamos saber esperar. Quando não se espera, a rebelião interior e exterior acontece por causa do desespero. E tomado por esse sentimento ninguém toma boas decisões. Na tempestade, não há outra coisa a fazer a não ser confiar que o Senhor está na "barca". E se Ele ali está não há o que temer. Porque Ele tudo pode. Ele está conosco! É preciso a experiência de confiança. Só crescemos na confiança com aquilo que conhecemos. E conhecer é experiência. É saber que o Senhor é íntimo, é próximo.
Eu preciso decidir a vida, além das minhas feridas. Preciso decidir a vida no amor. É isso que Jesus fez todo o tempo. Decidiu além daquilo que fizeram a Ele. Mesmo chagado, Ele perdoou, porque decidiu no amor e não nas feridas. Pois a caminho do amor não é o mais fácil, mas é o que gera redenção e nos transforma.



Padre Eliano
Fraternidade Jesus Salvador

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Mensagem por Michelle Santana Ter 30 Mar 2010 - 8:47

Conversão, segundo o Cardeal Eusébio Scheid
"A conversão que Cristo prega não é a volta ao passado e, nem mesmo, o ferrenho apego a tradições vazias e sem sentido, como comenta o próprio Jesus de Nazaré. É preciso caminhar por estradas novas, caminhos estreitos...", diz o Cardeal Eusébio Scheid, arcebispo do Rio de Janeiro.
"Convertei-vos!
Não goza de simpatia alguma e, menos ainda, de preferência o vocabulário que fala de conversão, penitência ou mudança de atitude. Todos esses conceitos parecem duros, quando não, agressivos e mais apropriados para sermões missionários, quaresmais ou sobre as realidades últimas. Assustam e, até, chocam.
Contudo, foi através do convite à conversão e à aceitação do Evangelho, que Jesus Cristo começou a traçar os novos rumos da história e a modelar o 'homem novo, segundo a justiça e a santidade da verdade': 'Convertei-vos! Crede na Boa-Notícia' (Mc 1,15). É um convite, um imperativo, uma exigência.
Tomar atitudes novas, duradouras, não raro, opostas a hábitos inveterados, causa espanto, desconforto, aversão. Hoje, mais do que nunca, apraz-nos o provisório, o mutável, descartável e 're-inventável': a novidade.
A fundamentação mais universal para indicar a conversão é a da mudança. Daí surge a primeira questão: quem deve mudar, a realidade, os condicionamentos, as estruturas ou o indivíduo que é o atingido ou mesmo o causador dessas estruturas? A evasiva mais fácil é a de culpar as estruturas e, com isso, continuar na rotina do 'deixa andar'. Parece a evasiva mais fácil...
Converter-se é mudar, ser diferente, mudar de rumo, agir de maneira diversa. Segundo a Bíblia, a conversão implica em mudança de mentalidade (matánoia): assumir uma cosmovisão diferente, valores novos, postura ética de outro feitio e vertente. Postula mudança de rumo e de prospectiva.
É bem verdade, que a conversão pressupõe, como primeiro passo, o conhecimento da realidade a ser transformada. Exige um profundo conhecimento de si mesmo e de tudo aquilo que afeta e pode modificar a minha pessoa, ou melhor, minha personalidade. Quais os 'mecanismos' que determinam o meu agir, resultante do meu modo de pensar? Aqui entramos em uma área bastante ampla e complexa. Não são muitos os que, realmente, se conhecem a fundo. Seria preciso ampliar o auto-conhecimento.
Perguntamo-nos o que Cristo intentava, quando convidou seus ouvintes à conversão: 'Convertei-vos! Crede na Boa-Nova!'. Estava em jogo, naquela hora, a própria finalidade da sua vinda ao mundo, o conteúdo de seu ensinamento e de seu modo de agir. Primeiramente, Cristo nos veio ensinar a ser filhos e filhas de Deus e, de conseqüência, a ser irmãos e irmãs.
Parece simples e, contudo, é o caminho de conversão mais difícil. Ser filho e filha de Deus importa em 'estar nas coisas do Pai' (Lc 2,49), sem esquecer as da terra. Cuidar e amar o que é terreno em vista do que é eterno. São normas fundamentais e irrenunciáveis. É o equilíbrio entre materialismo e alienações. Quando, em dias de estudo, de retiro ou de aprofundamento da fé, se fala de conversão, assalta-nos uma certa tristeza, medo e insegurança. Trata-se de algo novo, omitido ou nunca antes pensado como urgente.
Ao falar de conversão para Deus e para os irmãos, entramos no âmbito da familiaridade com as coisas do Alto e da fraternidade, apoiada em verdades reveladas: 'Vós todos sois irmãos' (Mt 23,Cool; trazemos em nós a estampa do Criador (Gn 1,26), que vai respeitada por ser a identidade de nossa própria origem; somos conduzidos pelo Espírito, destinatários do mesmo fim: 'Nosso coração está irrequieto até que descanse em vós' (Confissões de Santo Agostinho, 1,1). Os irmãos e irmãs estão em nível de 'parentesco' em Deus.
Quando repensamos certas conversões, tais como: a de São Pedro, de São Paulo, de Santo Agostinho, de Edith Stein, de John Wu, de São Francisco de Assis e tantas outras, não podemos deixar de admirar a magnanimidade de Deus e a firmeza de vontade dos convertidos. Não voltam atrás no passo dado, ainda, que lhes custasse o sacrifício da vida.
A conversão que Cristo prega não é a volta ao passado e, nem mesmo, o ferrenho apego a tradições vazias e sem sentido, como comenta o próprio Jesus de Nazaré. É preciso caminhar por estradas novas, caminhos estreitos... Sem apego às paisagens à beira do caminho, sem saudades do que ficou para trás, rasgando os horizontes do desconhecido, mas, com a certeza de um destino certo, porque Jesus, 'caminho, verdade e vida' (Jo 14,6) vai conosco, vai à frente.
Cito a conversão da mártir Edith Stein. Depois de peregrinar pela tradição judaica até à sua juventude, cai numa espécie de letargia ou descrença generalizada. Pratica a caridade como profissional de enfermagem, durante a guerra mundial de 1914-1918. Mergulha nos sistemas filosóficos mais complicados à procura de uma luz, por pequena que fosse. Nada a satisfaz, apesar da sua retidão moral e da sinceridade de sentimentos. Em noites de insônia, encontra a resposta a todos os seus questionamentos em uma simples biografia de Santa: a de Teresa D’Ávila. Não teme encetar a caminhada nova das oposições, dos sofrimentos familiares, dos aparentes escândalos. É iluminada pela luz que jorra do Calvário como esperança da novidade única e total. Encontra a luz plena e definitiva em um campo de extermínio, na frieza satânica de uma câmara de gás. Morre mártir em defesa da verdade, tal como São Paulo, São Policarpo e Santa Inês.
Conversão é o 'avançar para águas mais profundas' (Lc 5,4); é buscar a santidade no pensar e agir; ansiar pela amizade com Deus, 'único necessário' (Lc 10,42); é confiar na onipotência de quem amamos com novo amor e que pode 'transformar pedras em filhos de Abraão' e apoiar-se na força transformadora da Palavra de Deus e dos Sacramentos; é o alentar-se pela esperança que me garante o resultado certo pelo auxílio do ardor do Espírito.
A conversão desponta na vida dos santos e santas com o especial momento de graça: São Paulo tomba por terra e fica, transitoriamente, cego; Santo Agostinho deixa para trás um passado de glória mundana e de prazeres carnais. Edith Stein renuncia a uma pretensa auto-suficiência racional, para abraçar o 'enigma da fé' (1Cor 13,12); São Francisco de Assis se despoja de tudo e renuncia a todos os pseudo-valores que não se coadunassem com a nobre dama da Pobreza absoluta; Santa Teresinha abraça o martírio por amor: na escuridão aparente da fé, na crueza do sofrimento físico, no abandono total à bondade e misericórdia do Altíssimo...
'Voltai para mim de todo o coração, chorando e batendo no peito. Rasgai vossos corações... Voltai para o Senhor, vosso Deus, pois Ele é bom e cheio de misericórdia' (cf. Joel 2,12-13)"
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