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Mensagem por Regina Farias Seg 29 Mar 2010 - 10:35

DESCULPE, MAS O TÓPICO FOI RETIRADO PELO ADMINISTRADOR POR CONTER PALAVRAS DE BAIXO CALÃO E IDEIAS QUE VÃO DE ENCONTRO COM A DOUTRINA CATÓLICA (DEFENDIDA NA INTEGRA POR ESSE FÓRUM).


Bom dia,
A internet está repleta de textos de auto-ajuda e mensagens que nos fazem pensar, às vezes chorar, às vezes rir... Mas temos que ter bastante cuidado para não nos perdermos em conselhos que não sejam cristãos.
- O nosso norte deve ser sempre Jesus Cristo;
- Nossa mãe, a Santa Igreja;
- Nossos heróis e maiores exemplos, os santos.
Assim, quando vejo textos assim, me preocupo um pouco com mensagens que passam embutidos nele. Eu rebebo diariamente vários e-mails, tanto pela Pascom, tanto em meu correio pessoal, que trazem mensagens semelhantes.

O conjunto da mensagem é boa
, mas trazem partes que contradizem nossa doutrina e objetivo maior que é a santidade. Lembrem-se que "Não separe, pois, o homem o que Deus uniu. E ele disse-lhes: "Quem repudia sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira." Mc 10,10-11- Para nós, católicos, o casamento não se desmancha, exceto com a morte. Assim, não há como se falar em fim de um casamento, a menos que estejamos falando do falecimento do marido ou da mulher.

O ato sexual é algo que aproxima o casal de tal maneira que os torna "uma só carne"; é a celebração suprema de amor entre um homem e uma mulher; além disso, deve estar sempre aberto à vida que é o fim maior de sua criação por Deus. Desta forma, deve ocorrer somente entre o casal casado e comprometido um com o outro e com a formação de uma família.
O namoro cristão deve ser sempre casto. Ele é um exercício, em que se aprende a dialogar com aquele que será o seu futuro/futura esposo (a). Claro que os namoros não precisam necessariamente resultar em casamento. É a fase do aprendizado, da escolha e do conhecimento. Porém, o casamento deve ser o desejo primeiro do coração do cristão que busca um namorado(a).

O namoro não é a época para o sexo, mas para a escolha, a decisão de unir-se ou não àquela pessoa. União esta que deve ser a mais reponsável possível: uma aliança com a pessoa e com Deus. É época de diálogo, oração e discernimento vocacional.
O namorado (a) não é um objeto para a satisfação do prazer carnal, ao contrário, é uma pessoa, com sentimentos e expectativas, sonhos e projetos próprios. E que, em um relacionamento irresponsável, pode sair verdadeiramente ferido.

"Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para
os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na
castidade." I Tm 4,12

"Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não façais caso da carne nem lhe satisfaçais aos apetites." Rm 13,14

"Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não me deixarei dominar por coisa alguma.
Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, então, os
membros de Cristo e os farei membros de uma prostituta? De modo algum!
Ou não sabeis que o que se ajunta a uma prostituta se torna um só corpo
com ela? Está escrito: Os dois serão uma só carne (Gn 2,24).
Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo.
Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita
em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos
pertenceis?
Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo." I Cor 6, 12.15s.18-20

Paz e Bem!


Última edição por Regina Farias em Qui 1 Abr 2010 - 0:01, editado 1 vez(es)
Regina Farias
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Mensagem por Michelle Santana Seg 29 Mar 2010 - 17:00

O casulo e os relacionamentos



RELACIONAMENTO..... 6_casulo
“Através da castidade aprendamos a amar a Deus e aos irmãos com amor puro e desinteressado, priorizando sua afeição pelo Senhor, cultivando relacionamentos de amor, fraternidade e amizade, sempre abertos ao amor universal que se deve a todos os homens, em especial aos não amáveis” (ECCSh, 138). (*)
É muito bom e libertador vê o nosso fundador falar de “um amor puro e desinteressado” no exercício do amor aos irmãos. É muito bom vê-lo manifestando a fé de que é possível, a partir da vivência da castidade, viver esses valores dentro dos relacionamentos, desmitificando a idéia errônea de que não é possível viver relacionamentos maduros e construtivos em qualquer um dos estados de vida.
Convenço-me ainda mais de que precisamos de humildade e de confiança em Deus para acolhermos quem realmente somos, fracos, mas amados e sustentados pela graça de Deus. Sim, não somos perfeitos e acabados, e nunca o seremos nesta vida, mas somos pessoas que caminham à luz do amor que dá sentido ao nosso viver. É uma grande graça saber e crer que, embora tenhamos nossas feridas e carências, é possível vivermos a gratuidade do amor de Deus e o respeito um pelo outro, dando provas deste mesmo amor aos nossos irmãos. “Faz parte do plano do Senhor para nos dar relacionamentos novos, maduros, adultos, verdadeiramente fundamentados no Senhor, que os ventos e tempestades não podem derrubar, pois se fundamentam na vontade de Deus e foram já provados pelo fogo” (RVSh 263).
Os relacionamentos humanos se desenvolvem em meio aos desafios, pois não somos anjos e não se aprende a se relacionar somente lendo livros, somente navegando nas comunidades virtuais ou ainda fazendo belos discursos. Os novos relacionamentos só podem ser construídos e amadurecidos na escola da vida, na convivência e na luz do amor de Deus.
Pena é que temos muito medo de nos expor e é mais cômodo ficar nas nossas seguranças do que “se sujeitar a estar sob o olhar e os juízos dos outros”. A convivência é uma escola de autoconhecimento salutar e salvífico quando é Deus o centro. Caso contrário, corremos o risco de vivermos no nosso fechamento. Alegro-me pelo fato de muitas pessoas terem se decidido a trilhar este feliz caminho.
“É anseio do coração do Amado que nos dediquemos a dar provas de amor uns para com os outros. O amor aos irmãos é uma maneira concreta de mostrarmos o quanto amamos o nosso Amado, amando aquele a quem tanto Ele ama e por quem Ele deu a sua própria vida” (ECCSh 228). Os nossos Estatutos dizem ainda que esse amor aos nossos irmãos não pode ser um “amor exclusivo” e que “Cristo é o nosso referencial de todo amor humano”.
Não existe relacionamento sem a convivência. É preciso conviver, deixar-se conhecer, brincar, partilhar, dar prova de amor sem ter medo do que possam pensar de nós. É preciso escolher e estar disposto a correr riscos. O próprio amor infinito de Deus correu todos os riscos por nós ao nos criar livres, capazes de acolher e de rejeitar este amor. Não existe amor sem riscos. Não existe amizade sem riscos”, diz Maria Emmir (Fio de Ouro, p. 208).
RELACIONAMENTO..... Bela%2Bamizade
A amizade nasce da arte da relação e é portadora de força criativa. Assim diz Maria Emmir: “Os relacionamentos sadios e a amizade autêntica, abrem a pessoa para os outros, para o mundo, para certeza de ser amada, para a segurança de ser digna de amor. Emprestam-lhe novo ânimo na vida. Novo entusiasmo no trabalho, enchem sua vida de sentido, fazem-na voltar para Deus, que é a plenitude da amizade. È preciso ter paciência de orientar e esperar que passem as fases iniciais da amizade… , só depois chegará à fase mais madura, mais realista, até acompanhá-las à fase da prova, da decepção e da amizade mais profunda” (Fio de Ouro, p. 207).
A caridade de Cristo nos faz um com ele e, por isso já não carregamos mais o peso de termos o outro como inimigo. “O outro não é o meu inferno”, como declarou o filósofo Sartre, fazendo referência à questão da liberdade. Cristo nos redimiu de todo pecado e também redimiu o amor que escravo estava dos prazeres carnais. “O amor erótico” (Eros) é também belo, mas quando revestido do “amor agápico”, irradia a sua força que faz sublimar os relacionamentos e todo o Ser.
Sair do casulo é sempre um movimento delicado e até doloroso muitas vezes, mas se feito em Deus, certamente nossa vida viverá relacionamentos novos. A caridade fraterna guiada pela Providência de Deus nos faz perceber também aqueles com quem queremos partilhar mais de perto as nossas dores e alegrias, os nossos segredos, a vida de Deus que vai moldando a nossa. Cristo nos mostrou que é uma necessidade do coração do homem partilhar a vida com os outros e, de forma especial, com alguns mais próximos.
Ajude-nos, Senhor, a sairmos dos nossos casulos, ainda que nos custe muito, nos custe o perder o que é lícito, a renúncia ou ainda aquela experiência de ser exposto diante dos outros, dos irmãos. O verdadeiro amor é aquele que provém da amizade contigo. Dá-nos a graça de sairmos de nossos mundos, traumas e medos para manifestar a vitória do teu amor aos homens, vitória do teu amor também na construção de relacionamentos castos e fecundos . O teu amor renova o sentido da vida e nos disponibiliza para o exercício existencial do amar até o extremo! “Assim como o Pai me amou, também eu vos amei. Permanecei em meu amor… Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos” (Jo 15,9.13). Para gerar vida é preciso morrer pra si mesmo, é preciso sair do casulo.
(* As citações referentes às Regras de Vida Shalom/RVSh, são encontradas no texto antigo, anterior aos Escritos. Portanto, acessível somente aos membros da Comunidade Católica Shalom) – “Fio de Ouro. Maria Emmir e Dra. Sílvia Lemos, Edições Shalom, Fortaleza/CE.
Antonio Marcos
Consagrado na Comunidade de Vida Shalom
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Mensagem por Andreia do Carmo Seg 29 Mar 2010 - 21:15

RELACIONAMENTO..... 1257427937291_f
Namoro Santo
Faz parte da lógica consumista do capitalismo moderno apresentar a vitrine fetichista do comércio formal e informal, de maneira mais ousada nos shopping’s centers, como espaço do descartável. Os produtos, embora bonitos e requintados, em grande parte são descartáveis. Fabricados para serem consumidos rapidamente, devem ser substituídos por novos exemplares que a cada momento são inseridos nas prateleiras reais e virtuais do mercado, obedecendo à lógica do muito consumir. A cada ano surge uma infinidade de modelos novos de celulares e outros bens na área da eletrônica que povoam o imaginário dos humanos consumistas.

Essa perversidade que engalfinha milhões de dólares a cada dia está impregnando cada vez mais o inconsciente coletivo da humanidade, sobretudo no Ocidente: berço esplendido do consumismo. Trata-se da lógica do descartável: usa-se enquanto lhe agrada e faz bem, depois joga-se fora e busca-se outra opção que lhe satisfaça melhor aos instintos.

Tal realidade se materializa em mentalidade, em pensamento. Isso passa a reger o mundo humano e interfere drástica e profundamente na concepção de pessoa, de Deus, da natureza e da sociedade. Lamentavelmente a pessoa humana também está sendo colocada na vitrine, como objeto de consumo.
Tanto no namoro quanto no casamento percebe-se tal desastre humano. A raiz do problema não está basicamente na perda dos valores morais. É mais profundo. É uma questão de mentalidade. A concepção de pessoa humana está se nivelando com a concepção que temos das coisas e do seu conseqüente uso.
A fase do namoro, ideal e moralmente objetivo, é um período excepcional para o conhecimento de duas pessoas, geralmente jovens, de sexo oposto. O namoro é um período na vida dos namorados que lhes permite se conhecerem melhor. Isso é fundamental para o alicerce de uma nova família que se quer sólida.
O estilo do namoro antigo tem muito em comum com o namoro dos nossos tempos: a falta de conhecimento um do outro. O namoro antigo não permitia nenhuma espécie de contato físico; a conversa entre os dois não existia, o estar só era impossível, etc – não se conheciam. O namoro moderno e avançado permite tudo: o sexo livre, o aborto, a depravação, etc – também não se conhecem como pessoas.
O final do filme todos nós conhecemos: corações machucados, magoados e infernizados com a síndrome da dependência sexual e outros males. A sociedade ainda é machista; por isso o Pe. Zezinho tem razão quando compôs a música “Laranja Lima” e nos diz que no namoro errado é a mulher quem sofre mais. Deve ser muito triste a ressaca do pós-namoro pagão, quando a consciência advertir que a jovem foi usada ou que usou o outro simplesmente por prazer, tendo se acobertado, para tanto, na falsidade e na mentira.

Estamos vivendo um mundo carente de valores. Além da mentalidade do descartável que favorece o hedonismo utilitarista no namoro (para muitos o trivial “ficar”), temos a elaboração de um ambiente cultural de morte que se expressa na música mundana, no teatro e no cinema também mundanos que apregoam os contravalores como sendo determinantes para a felicidade. Aí está o engano, pois se trata de uma mentalidade distorcida da pessoa humana. É a crise antropológica (a pessoa humana não se interroga sobre o seu fim). É a evidente falta de consciência do que é a realidade da pessoa humana e o que é realmente a felicidade para a qual a pessoa humana foi criada.
O que fazer para viver o namoro coerente e de maneira cristã? Olhar para Jesus Cristo, o modelo antropológico perfeito. Olhar para o testemunho de tantos casais que vivem o namoro correto e santamente. Não tenho dúvidas, os casais de namorados que viveram santamente o seu namoro viverão santamente o seu casamento. Afinal, a conquista da felicidade não se dá sem sacrifício, renúncia e entrega consciente. Onde há o amor não há a dor. “Felizes os puros de coração porque verão a Deus” (Mt. 5, Cool.

Na fusão dos corpos se celebra profundamente o amor de um pelo outro: a compreensão recíproca, a paciência exercida, o perdão dado, o diálogo mantido, as lágrimas derramadas... é a festa do amor conjugal. Por isso é o ato fundante da vida. O ato sexual vai muito além de um mero ato físico; a união dos corpos sinaliza a união dos corações e dos espíritos pelo amor. Não deveriam se unir fisicamente aqueles casais que não tivessem os corações unidos. É por causa disto que há tanto desastre na vida sexual de certos casais; unem os corpos sem unir as almas. Nesta "festa" do amor conjugal, o casal se une fortemente, e no ápice do seu prazer, Deus quis que o filho fosse gerado. Assim, ele não é apenas carne e sangue dos seus pais, mas amor do seu amor. É por isso que a Igreja ensina que o ato sexual, para não ser desvirtuado, deve sempre estar aberto à geração da vida, sem que isto seja impedido por meios artificiais. Ora, se o ato sexual gera a vida de um novo ser humano, ele precisa ser acolhido em um lar pelos seus pais. É um direito da criança que vem a este mundo. Nem o namoro, nem o noivado oferece ainda uma família sólida e estável para o filho. Não existe ainda um compromisso "até que a morte os separe". É por isso que o sexo não deve ser vivido no namoro e no noivado. Ao contrário do que acontece hoje comumente, a última entrega ao outro deveria ser a do próprio corpo, só depois que os corações e as vidas estivessem unidas e compromissadas por uma "aliança" definitiva. Se você apanhar e comer uma maçã ainda verde, ela vai fazer mal a você, e se estragará. Se você viver a vida sexual antes do casamento, você só terá problemas e não alegrias.

Prezados jovens cristãos, sejam vocês o alicerce da construção da “civilização do amor” (Paulo VI) e da concretização de uma vida feliz a partir da santidade e do respeito à pessoa do outro. Deus os abençoe.
CASTIDADE DEUS QUER VOCÊ CONSEGUE!!

Pe. Adair José Guimarães
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Andreia do Carmo
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